Boa tarde bruxos e bruxas.
Depois de um tempo sem atualizar o blog estou de volta.
Peço desculpas a quem acompanha nossas publicações, pois eu estou totalmente mudado e com uma nova rotina e deixei de lado um pouco o blog.
Enfim vamos ao tema de hoje.
Quando a religião torna-se uma obrigação e não uma paixão.
Bem aconteceu comigo e está acontecendo no momento, pois eu amo a Deusa, honro sempre que possível, mas no momento não estou sentindo nenhum conexão.
Meu altar está "as moscas" em casa.
Não faço uma oração, acendo uma vela, celebro um sabá, acho que o último foi Litha e depois a Lua Azul.
Vamos ao fatos ok. Não tem fatos, apenas não me sinto disposto para fazer nada em meu altar, como se minha energia estivesse bloqueada.
Conversando com o Ricardo agora pouco consegui compreender que eu estou levando um peso muito grande nas minhas costas e esqueci de como é realmente sentir a energia divina em mim.
Sempre em minha casa eu me conectava através de meu altar, mas de um tempo para cá não consigo mais essa conexão e minha ficha caiu.
Não é o Altar, as imagens ou os símbolos, sou eu, eu que preciso de novas formas de conexão com a Mãe.
Pense assim comigo, se não consigo ir por esse caminho que é longo que tal tentar um atalho.
Sigo sempre em minha orações os dogmas religiosos, oro aos elementais, aos guardiões e etc., mas não os sinto.
Por que isso? Também me pergunto, já que anos e anos de minha vida eu dediquei a religião, aos membros do círculo.
Será que não dediquei um tempo para minha própria evolução?
Pensei demais no próximo e agora minha bateria acabou?
São essas as minhas perguntas.
Preciso colocar umas coisas no lugar certo.
Bem pessoal chamo isso de depressão energética, sem sei se isso existe rs.
Mas vou fazer o possível para estar aqui com vocês, sem que seja com uma única pessoa que esteja interessada na arte da Deusa e do Deus.
Vou meditar um pouco no que realmente é preciso para servir aos Deuses e seguir com o CVP Faces da Deusa, vou resolver isso, pois o Círculo nunca irá acabar.
Volto em breve.
Até lá.
Ezequiel Chouette.